A
cantora Amy Winehouse (14/9/1983-23/7/2011) com a sua voz aveludada e com as suas
musicas versáteis e bem arranjadas conquistou o publico no mundo inteiro.
Milhares de fans, milhares de pounds e dólares, milhares de pessoas a sua
procura pelas as ruas de Candem e claro, milhares que sonhavam com o seu
talento avassalador. Amy com toda a certeza vivenciou na integra a famosa frase
que dizia: sex, drugs and rock & roll. Ela entrou para o famoso rol ou
maldito rol dos mortos aos 27 anos (The Forever 27 Club). Que dentre eles estão
o guitarrista Jimi Hendrix, a cantora Janis Joplin, o vocalista do The Doors,
Jim Morrison, Kurt Cobain, ícone do movimento grunge e líder do Nirvana, e
Brian Jones, um dos fundadores da banda Rolling Stones, que são apenas alguns
dos artistas que fazem parte da lista.
Todas
as vezes que passei por Candem tinha em minha memória esta garota. Sempre dizia
por aqui em algum lugar mora a Amy! É triste e lamentável ter está fotografia
em minha memória como algo nostálgico, pois a Amy não está mais em Candem! Ela
se foi aos 27 anos como muitos se vão. As histórias não são diferentes. Muitos
se acabam no frio da sala, do quarto, nos becos, nos morros às vezes com 27,
com 18, 15 enfim. Muitos são ricos outros muito pobres, mas neste mundo da Amy
todos são iguais e quase todos se vão de formas bem semelhante sejam eles
famosos ou anônimos solitários. Alguns em sacos pretos, vermelhos outros em
caixas frias sem muita diferença, pois o lugar não importa muito neste momento.
No mundo da Amy a vida é algo utópico, pois viver em escravidão sempre foi o
dilema da humanidade.
Talvez
muitos já soubessem do futuro da Amy, pois sua própria mãe dilacerada por dentro
já havia dado de certa forma o veredito mais difícil que uma mãe pode dar a
respeito de um filho. “A morte para a Amy
é apenas uma questão de tempo!”
A
verdade é que viver é bom e de fato não existe nada melhor do que saber viver!
Dar sentido a vida é algo que vale a pena. Muitos perderam o sentido da vida
por viver uma vida perdida sem sentido nem valores. O ter e o não ter não fazem
muita diferença, pois o escravo nem sempre desfruta do que tem, pois o próprio
dono lhe priva dos direitos.
Em
meio ao desabafo só me resta uma coisa a dizer: É lamentável! A Amy não será a
primeira nem a ultima a entrar para o rol dos escravos. Isto entristece o meu
coração e sei que entristece o coração de Deus. Desculpe-me dizer isto amigos
religiosos legalistas. Que Deus use a religião pura, santa e imaculada para
tirar das trevas as Amys que ainda estão vivas que clamam por vida.
Concluindo
A religião não tem nada a ver com
Amy Janis Jimmy Jim ou Kurt! Por isto para mim não ha motivos para questionar o
ópio do povo no seu sentido vicioso, pragmático, simplista e legalista. Deus
está triste com tudo isto, pois Ele é o doador da vida. Amy como muitos outros
morrem por não valorizarem a vida genuína em sua essência e excelência. Viva la
vida em sua plenitude! Diga não a escravidão das drogas. Seja qual for à droga
que você usa...
Por: Pastor
Wellington Rodrigues Costa
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