Texto: 2 Reis 5:1,17
Constantemente aconselho pessoas que estão
presas ao passado. Pessoas nascidas de novo que carregam dentro de si as mais
diversas lutas. Pessoas que não conseguem visualizar o futuro por destruírem o
presente. Gostaria de compartilhar a respeito de dois personagens bíblicos que
tiveram as suas vidas marcadas pelo o sofrimento e a dor causadas pela a
distância e pela a enfermidade. Através destes dois personagens veremos como
Deus conduziu o sofrimento de cada um e quais as decisões que eles decidiram
tomar para que tivessem suas vidas transformadas.
O
PRIMEIRO PERSONAGEM É UMA MENINA ISRAELITA: que havia se tornado escrava nas mãos dos Sírios. (v.2) Você consegue se imaginar nesta
situação? Ela foi tirada do convívio da família, do seu povo, da sua nação
e cultura. Esta menina foi conduzida como escrava a uma nação pagã. A menina
escrava tinha motivos de sobra para ser uma pessoa amargurada e revoltada
contra Deus. Ela poderia se alto declarar vitima e desejar vingança e morte a
todos os sírios. A Bíblia nos mostra que ela teve uma atitude diferente. Mesmo
sendo
escrava ela fora usada poderosamente por Deus para abençoar a vida de Naamã e
sua família. (v.3) Ela decidiu
servir a Deus e glorificar seu Nome. Através da menina NAAMÃ NOSSO SEGUNDO PERSONAGEM toma a decisão de ir a Israel para
ser curado e ter a sua vida e família restaurados. Ao contrario da menina Naamã
parecia ter tudo que a nossa sociedade almeja. Ele era comandante do exército
Sírio sob o reinado de Ben Hadade II nos tempos de Jorão, nono Rei de Israel. Ele
tinha poder, riqueza, fama, uma família, mas era leproso. Naamã era aquele que
mesmo necessitado tinha o desejo de levar para o futuro as angustias do
passado. Às vezes somos como ele!
Temos dificuldade de abrir mão do nosso passado por mais miserável e destrutivo
que este seja. Lendo sobre Naamã
é fácil perceber o quão arrogante, pretencioso e orgulhoso ele era. Deus precisava ensinar algumas verdades
para este homem. Assim como Ele faz comigo e você quase sempre!

Deus vos abençoe
Pr. Wellington R Costa
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